imagesCAFLSCQMO Pequeno Pajé é uma organização paralela com as atividades dos Templos do Amanhecer, e destina-se a ambientar as crianças com a atividade mediúnica... sem praticar o mediunismo. O Pequeno Pajé se incumbe de satisfazer as necessidades psicológicas - as crianças brincam, cantam, recebem passes e são tratadas pelos Mentores Espirituais - - isto sem falar em mediunidade, espiritismo ou religião. Ponto de partida natural que favoreça o caminhar de encontro a si mesmo, sem superstições e sem falsos preconceitos... O texto acima foi extraído do Livro "O Pequeno Pajé" - 1ª edição (1991).!”

Parábolas são pequenas histórias que Jesus contava, tendo como personagens as coisas e as pessoas da época: pescadores, trigo, mar, uvas, pastores, festas da época. Jesus contava histórias porque, além de facilitar o entendimento dos seus ensinamentos, são fáceis de lembrar e de contar aos outros.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Vamos Brincar de Paz

Na loja de brinquedos, parei em frente à vitrine: eu sempre quis ter uma pistolinha d'água!

Tive o cuidado de olhar o preço. Fiquei super contente! Não era um brinquedo caro. Tive certeza de que meus pais poderiam comprá-lo para mim...

Para minha surpresa, minha mãe não quis me dar a pistola d'água. E nem meu pai.

- Mas por que não? É bem baratinho...

- Realmente, é barato. - meu pai sorriu.- Mas nós não vamos comprar uma arma para você!

- Mas não é uma arma, pai! É uma pistola d´água, pai! Só atira água! E é de plástico!

Então nós sentamos para conversar.

A gente acha feio e triste quando vê guerras, assaltos, assassinatos. Mas acha tão normal que as crianças brinquem com espadas, metralhadoras, revólveres, bodoques...

Acha normal videogame de luta, onde quem mata mais pessoas vence o jogo. Também são muito comuns, na televisão, programas “infantis” com desenhos e filmes violentos, sobre guerras contra monstros e outros inimigos...

Os próprios adultos incentivam a violência: são eles que criam os brinquedos de guerra, fazem os filmes e os jogos agressivos.

Os brinquedos sempre passam uma mensagem, ensinam algo. Quando brincamos, estamos “ensaiando” para a vida real: brincando de roda aprendemos a dar as mãos, brincando com armas, aprendemos a violência.

Comecei a pensar. Não gosto de brigas, de guerra, de violência... Quero viver em um mundo feliz, onde as pessoas se ajudem umas as outras, convivendo em paz. Para isso, uma arma de brinquedo, não iria me ajudar em nada! Há tantas coisas melhores para brincar...

Então fiquei feliz, por meus pais me ensinarem a paz. Hoje escolho os programas que assisto na televisão, analiso as brincadeiras com meus amigos: nós resolvemos que, para o mundo ser melhor, nós vamos brincar de paz.

Letícia Müller
Fonte:
O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita

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