imagesCAFLSCQMO Pequeno Pajé é uma organização paralela com as atividades dos Templos do Amanhecer, e destina-se a ambientar as crianças com a atividade mediúnica... sem praticar o mediunismo. O Pequeno Pajé se incumbe de satisfazer as necessidades psicológicas - as crianças brincam, cantam, recebem passes e são tratadas pelos Mentores Espirituais - - isto sem falar em mediunidade, espiritismo ou religião. Ponto de partida natural que favoreça o caminhar de encontro a si mesmo, sem superstições e sem falsos preconceitos... O texto acima foi extraído do Livro "O Pequeno Pajé" - 1ª edição (1991).!”

Parábolas são pequenas histórias que Jesus contava, tendo como personagens as coisas e as pessoas da época: pescadores, trigo, mar, uvas, pastores, festas da época. Jesus contava histórias porque, além de facilitar o entendimento dos seus ensinamentos, são fáceis de lembrar e de contar aos outros.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Evangelização no Lar

É uma prática excelente para manter o equilíbrio da família, visando maior apoio da Espiritualidade de Luz aos seus membros, alimentando com bons fluidos os espíritos encarnados e desencarnados que convivem no lar.
 
Deve ser marcado um dia e horário na semana, de preferência numa faixa em que possa estar reunido o maior número de familiares, lembrando que não é uma sessão mediúnica nem de desenvolvimento, e se realiza o trabalho, que é aconselhável não exceder 30 minutos, podendo dele participar não apenas os familiares, mas, também, empregados e visitantes que estejam presentes no horário programado.
 
Deve ser mantida essa prática pelo maior tempo possível, pois vai sendo aperfeiçoada com sua continuidade por projeção das forças espirituais, projetadas pelos Mentores e Guias. As crianças devem participar e, de acordo com sua capacidade, até mesmo ajudar no trabalho, que se desenvolve nas seguintes etapas:

1.     Reunidos, preferencialmente, em volta de uma mesa, onde se coloca um recipiente com água filtrada, para ser fluidificada, o dirigente inicia a reunião com uma prece de abertura - geralmente o Pai Nosso -, emitida em voz suave e tom baixo, pedindo que seja acompanha mentalmente pelos presentes, e, em seguida, abre aleatoriamente o Evangelho, começando a ler um trecho, ou que pode ser entregue a um dos participantes para ser lido. Pode ser um Evangelho dos escritos pelos Evangelistas ou o Evangelho Segundo o Espiritismo, de Kardec, onde já existem comentários do autor e que podem ser aproveitados pelo dirigente. O tempo utilizado nesta etapa não deve ir além de 5 minutos.

2.     Em seguida, o dirigente deve ler a mensagem espiritual que for aberta ao acaso, em um livro apropriado à doutrina, verificando se o texto foi entendido e dando oportunidade de os presentes participarem com comentários, perguntas e colaborações, mantendo o equilíbrio e a paz do ambiente, evitando debates e conflitos.

3.     Na etapa seguinte, o dirigente pede que silenciosamente seja feita, no íntimo de cada um, uma harmonização com os planos superiores, e, após poucos minutos, podendo, se possível, ser feita uma corrente de mãos dadas, inicia com voz pausada e baixa, a emissão de vibrações positivas para auxílio ou alivio de algumas situações determinadas ou de fortalecimento dos plexos dos presentes ou daqueles que forem mentalizados. Para ajudar as pessoas a se concentrarem, pode ser colocada, em baixo volume, uma música suave.

4.     Após encerradas as mentalizações, verificando que todos estão bem, o dirigente faz seus agradecimentos à Espiritualidade e faz uma prece de encerramento, pedindo a proteção para aquele lar e seus familiares. Todos bebem um copo da água fluidificada.

Um decálogo para o Evangelho do Lar nos foi dado por André Luís, através de Chico Xavier:

·       Peça a inspiração divina e escolha o tema evangélico destinado aos estudos e comentários da reunião.
·       Não fuja ao espírito do texto lido.
·       Fale com naturalidade.
·       Não critique, a fim de que a sua palavra possa construir para o bem.
·       Não pronuncie palavras reprováveis ou inoportunas, susceptíveis de criar imagens mentais de tristeza, ironia, revolta ou desconfiança.
·       Não faça leitura, em voz alta, além de cinco minutos, para não cansar os ouvintes.
·       Converse ajudando aos companheiros, usando caridade e compreensão.
·       Não faça comparações, a fim de que seu verbo não venha a ferir alguém.
·       Guarde tolerância e ponderação.
·       Não retenha indefinidamente a palavra; outros companheiros precisam falar na sementeira do bem.
Conforme a capacidade, as crianças podem colaborar na leitura dos textos e de preces.

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