imagesCAFLSCQMO Pequeno Pajé é uma organização paralela com as atividades dos Templos do Amanhecer, e destina-se a ambientar as crianças com a atividade mediúnica... sem praticar o mediunismo. O Pequeno Pajé se incumbe de satisfazer as necessidades psicológicas - as crianças brincam, cantam, recebem passes e são tratadas pelos Mentores Espirituais - - isto sem falar em mediunidade, espiritismo ou religião. Ponto de partida natural que favoreça o caminhar de encontro a si mesmo, sem superstições e sem falsos preconceitos... O texto acima foi extraído do Livro "O Pequeno Pajé" - 1ª edição (1991).!”

Parábolas são pequenas histórias que Jesus contava, tendo como personagens as coisas e as pessoas da época: pescadores, trigo, mar, uvas, pastores, festas da época. Jesus contava histórias porque, além de facilitar o entendimento dos seus ensinamentos, são fáceis de lembrar e de contar aos outros.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

São Francisco de Assis - parte 2

 
 
São Franciso de Assis
(Parte 2)



Quando já possuía onze membros na Ordem, Francisco decidiu levar para aprovação do papa Inocêncio III a Regra de Vida que escrevera para definir sua Ordem, e que começava assim: “A Regra e a vida dos frades menores é esta: observar o santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo em obediência, sem propriedade e em castidade.”
 
 

No Vaticano, onde o fausto dos cardeais parecia ignorar a crise que se abatia sobre a Igreja Católica, aqueles maltrapilhos foram mal recebidos e pouco tempo foi dado a Francisco para ler a sua Regra e surpreender a todos por ter revelado que o Superior da Ordem dos Frades Menores era o próprio Espírito Santo!
 
 
O papa ouviu e ficou de responder no dia seguinte. Naquela noite, Inocêncio III teve um sonho: uma imensa torre, que era a Igreja Católica, estava ruindo, e um fradinho a sustentava, evitando o desastre. Reconheceu Francisco naquele frade salvador, e, no dia seguinte, abençoou aquele grupo de missionários mendigos e aprovou a Regra.
 
 
Voltaram felizes e reforçados para a dura vida que haviam escolhido.
 
 
Perguntado uma vez sobre a carência de bens materiais, Francisco respondeu: “Se possuíssemos bens materiais, teríamos que nos armar para nossa proteção, daí surgindo litígios e contendas que, de muitas maneiras, costumam impedir o amor de Deus e do próximo. Por isso, decidimos nada ter!”
 
 
Um dia, na Porciúncula, houve uma aparição de Jesus e de Maria a Francisco, que extasiado, ouviu nosso Divino e Amado Mestre perguntar que graça queria receber como prêmio de sua dedicação. Respondeu: “Que todos aqueles que, arrependidos e confessados, entrarem nesta capela, possam receber o completo perdão de seus pecados!”
 
 
E assim foi a passagem de Francisco de Assis nesta Terra: um exemplo vivo do amor incondicional, da humildade feliz e alegre, da tolerância com aqueles que não entenderam as suas mensagens.
 
 
Em paz com os homens e consigo mesmo, buscando a perfeita harmonia com a Natureza, a ponto de se fazer entender pelos animais, com sua mente sempre voltada para Deus e Suas obras, vivendo o Evangelho, Francisco é o grande exemplo do missionário de todos os tempos.
 
 
Em 1223, retornando de uma peregrinação à Terra Santa, onde visitou Belém, resolveu inovar a cerimônia do Natal: numa gruta junto ao eremitério de Greccio, montou uma representação do nascimento de Jesus, formando o primeiro presépio da História.
 
 
Também, ali, usando uma pedra como altar, à meia-noite celebrou uma missa, durante a qual podiam ouvir os galos cantando. Ficou conhecida como a Missa do Galo, tradição que vem até os dias de hoje.
 
 
Francisco desencarnou em 3.10.1226, após longa enfermidade que o deixou cego e debilitado, após ter recebido em seu corpo as Chagas de Jesus, no outono de 1224, no alto do monte Alverne. No dia 16.07.1228, na Catedral de Assis, Itálica, o papa Gregório IX canonizou Francisco.
 
 
 
 
Fonte: Tumarã

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